seria, no meu entender, muito mais lógico que se assumisse o políptico discursivo, de práticas e de concepções que se confrontam na escola;
como? por intermédio de uma reflexão crítica que permitisse respeitar especificidades e contextos, lógicas e racionalidades;
reflexão crítica assente, por exemplo, num portefólio do professor, onde pudessem ser perspectivadas as opções, os objectivos, os contextos, os meios e as soluções;
seria de maior dificuldade de uniformização, é verdade, mas respeitar-se-iam contextos, percursos, pensamentos, modelos e concepções que prevalecem nas escolas;
domingo, setembro 23
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1 comentário:
o portefólio como instrumento de avaliação não me parece mal. E quem avalia esse documento? O delegado de grupo (titular ou não)? O PCExecutivo? A Inspecção? Quem tem competência e que competência deve ter para avaliar? Beemm, partilho algumas das minhas dúvidas...
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