terça-feira, março 13

movimento


contudo os tempos movem-se e atrás do tempo vêem mais tempos;
estamos em tempos em que a hesitação custa a todos, se repecute no funcionamento organizacional e se estende à cidade;
ou somos capazes de definir um dado sentido (pessoal, político, institucional, social...) ou somos atropelados pelas dinâmicas que alguém pretensamente terá definido e incutido;
esperar é sinal de ausência, parar é perder um espaço e um tempo que pode ser determinante na acção estratégica;
e cada vez mais os tempos são estratégicos;

1 comentário:

Patrícia disse...

Pois...e eu espero! Não me queres contar?