o Paulo Guinote, um colega que não tenho o privilégio de conhecer (com a mesma profissão, da mesma área, História, e com raízes regionais) publicou um comentário interessante em redor desta pretensa discussão pública sobre o novo regime jurídico de etc, etc,;
não resisti e deixei-lhe o meu comentário, que trago para aqui por considerar que há pertinência em se alargar a discussão, e por considerar impertinente o meu comentário;
mas qual será a “reforma (…) que as escolas precisam para melhorar a sua perfomance”;
como dizes e bem, todas as anteriores caíram pela base fruto de inúmeras e diferentes vicissitudes, sejam quais forem as propostas (ou reformas) agradam apenas àqueles que as “inventaram” e a um ou outro elemento;
com R. Carneiro foi o que foi, entre ele e M. Grilo algum deserto e com estes, ficámo-nos pelo quê? daqui a D. Durão outro deserto, e o que é que aconteceu? mexeu-se, remexeu-se e acabou tudo na mesma, isto é, pior;
Será que andamos à espera de um qualquer Sebastião? de algo que agrade a gregos, troianos, a Deus e ao diabo, ao cão e ao gato?
o que temos feito, enquanto docentes, para dizer que esta prática, esta experiência (uma, identificada, nomeada, fulanizada) é correcta, adequada, útil, pertinente? quais os resultados e quais as práticas de uma escola (de uma qualquer) para o combate ao insucesso, ao abandono, ao absentismo?
domingo, janeiro 6
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