segunda-feira, janeiro 7

da discussão

agora sou eu que digo, nem mais e puxo para a primeira linha a resposta que o Paulo Guinote me deu numa das suas postas;

as escolas precisam da reforma que lhes dê a possibilidade de escolherem se querem ou não autonomia, se querem aderir às “modas” da gestão ou não, se querem ter um Director ou um Conselho Executivo.
Precisam de uma reforma que flexibilize a gestão e aligeira os procedimentos, mas que não obrigue a isso necessariamente.
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quando se começa a entrar na questão do que se deve recomendar ou contrapor gostaria de ter escrito isto mesmo; é esta a questão essencial e central neste ou em qualquer processo de autonomia, deixar a escola (os seus elementos, o seu corpo) decidir o que quer, como quer; mais do que equacionar se é um modelo de gestão ou de administração é deixar à consideração as escolas quais os espaços de autonomia que pretende e em função de que resultados ou objectivos;
era uma forma de assumir a diferença das escolas e garantir, pelo respeito por essa diferença, as possibilidade de sermos mais iguais;
e para que isto assim possa acontecer, afinal não seria necessário reequacionar tudo de novo e de princípio, mas apenas regulamentar (mais e melhor) o 115A/98;

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