quinta-feira, maio 24

devagar


calma e sossegadamente, quase que de forma tímida, os dias escorrem assim, directos a algum pretenso local que a fé ou a esperança determina;
sente-se a ironia dos dias, o sarcasmo de um ranger de dentes, de um crepitar de sensações, umas mais desconhecidas que outras;
estou na fase de me questionar, de perceber se efectivamente estou bem e de como quero estar, onde quero estar, com quem quero estar;
dar a cara e o corpo ao manifesto pode ser excessivo quando os cabelos brancos marcam presença cada vez mais assídua e a paciência (para a hipocrisia, para a incompetência, para a desorganização) se esgota;

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