quinta-feira, janeiro 25

mudança


como balança que sou é algo instável encontrar-me em estabilidade;
vai daí e mudei de look, de visual;
há mais de 5 anos que usava óculos sem aros, daqueles fininhos, que passavam quase que despercebidos entre o agarrado às orelhas e em suporte no topo do nariz;
a minha filha, por exemplo, não me conhecia outra cara, outra imagem que não a de agarrado a esses óculos;
agora mudei-me, de armas e bagagens, para os de massa, assumindo a caixa d'óculos que sou, a referência em destaque da utilização desse artefacto;
obviamente que todos estranham, se nota; uns para melhor, outros para pior, ninguém indiferente;
mas ou bem que mudava e se sentia a mudança ou se ficaria pelas meias tintas, aquela de mudar, mas não se sentir;
não gosto de meias tintas, se era para mudar, mude-se;
já está;

1 comentário:

Anónimo disse...

mas tambem o problema que esses teus oculos novos é que alguns quando olha pa ti quase se mixam a rir, mas por acaso ate n ta mal