terça-feira, junho 6

serviço público

há dias atrás, em conversa de café com um colega com ideias bem diferentes das minhas, apontava uma ideia clara e óbvia; que, nestes tempos, nos dias que correm, há necessidade de uma certa loucura para se assumir uma ideia de serviço público;
e é capaz de ser verdade;
os desafios são enormes, os constrangimentos apertam, alguns deslumbramentos iludem, as conversas ficam-se pelo corriqueiro lugar comum das vulgares abanalidades;
mas é nestes tempos, é em período de constrangimentos, que há que apelas à imaginação e destrinçar o acessório do essencial;
no meio de tanto ruído, de tanta poeira, como fazer esta separação? como identificar, no médio prazo, o que poderá ser útil daquilo que será prescindível?

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