quarta-feira, março 1

invisível

O mundo é cada vez mais uma aldeia global, marcado, essencialmente, pela comunicação social, pela mediatização pelo conehcimento de massas.
Tudo aquilo que nós não conhecemos não acontece, não existe.
Pode-se contrapor e dizer que foi quase sempre o contrário. Maior o número de acontecimentos do que a nossa possbilidade de os conhecer. Só há relativamente pouco tempo se inverteu esta permissa; Mas não corresponderá à verdade.
Há um sem número de pequenos (e de grandes) acontecimentos que marcam ritmos, definem dinâmicas, respiram energias próprias dos quais não fazemos ieia. Mas existem. Ontem tive disso, uma vez mais, experiência e consciência.
Dois carnavais pequenos (Alcáçovas e Igrejinha), mas enormes para as aldeias onde se realizaram. Totalmente fora dos grandes circuitos, mas com enormes tradições e personalidade marcada.
São fruto de práticas locais ancestrais, que teimam em permanecer vivas fruto de vontades individuais que arregimentam o colectivo, o grupo.
E que dão gosto ver. Pela simplicidade, pela vivência e pela tradição.

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