quinta-feira, março 9

geração

Cada vez mais sinto a força dos tempos, a mudança, o que persiste em ficar e aquilo que quer mudar.
Onde nos situamos nós?
Onde nos queremos posicionar?
Será uma coisa de geração?
há dias uma colega docente dizia-me que sente os rapazes diferentes, que seria capaz de apontar diferenças entre aqueles com que trabalhou no final dos anos 90 e aqueles com quem agora trabalha. E, acrescentou, não são apenas os rapazes, são também os pais deles.
O que muda?
o que fica?
o que muda do que fica?
o que fica do que muda?

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