quinta-feira, março 9

Como andam estas coisas polí­ticas por estas terras alentejanas?
Sinceramente não percebo, não tenho elementos suficientes que me permitam perceber e compreender o que se passa, isto é, e aparentemente, nada, mas, pelo contrário, uma guerra surda, onde peixes de águas profundas mexem e remexem, e agitam águas, se faz sentir a turbulência da calma aparente; será assim tão aparente?;
Será um contar de espingardas?
será um acerto de equilíbrios?
será um verificar de posições?
o que é?
sinto a força de alçgumas individualidades em projectos que deveriam ser colectivos; sei que me ponho a jeito de levar no lombo, de cascarem em mim, mas que raio é isto que não compreendo;
Aparentemente sou dispensável por que eventualmente indesejável?
Sinto, a partir de diferentes patamares, ventos de outras paragens de outros tempos, um tenta-te que não cais, um enrolar de coisas... que descamba em confusão, em indecisão, em distanciação face às pessoas e às ideias centrais de um projecto.
Não compreendo, provavelmente por falta de lementos e de capacidade. Será?

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