quinta-feira, fevereiro 16

exterior

Neste meu regresso tenho de aqssumir alguma exterioridade à escola, mas não à educação.
Continuo relacionado com a escolae com educação. Mas não estou a exercer. Permaneço como pai e encarregado de educação e, nesse ccontexto, a lidar com docentes (muitas vezesc a ouvir comentários indelicados, impropérios e outras coisas que tais), sou investigador na área das políticas educativas e da construção local da educação (onde quero desenvolver a minha tese de doutoramento). Continuo como profissiobal da educação, professor, em todos os seus sentidos e sentimentos.
Mas nenhuma dessas situações faz com que olhe de modo indiferenciado e/ou alheado a escola e a acção de muitos professores.
Nas qualidades (ou papéis) que referencio, continuo a ouvir os professores a dizerem barbaridades dos seus alunos, a encará-los como problemas e não como oportunidades. Continuo a ouvir diatribes imensas na relação com parceiros sociais ou outros actores educativos. Continuo a olhar a desconsideração com que muitos votam e desconsideram a profissão, fazendo dela um modelo operativo de funcionamento e não uma oportunidade de reflexividade profissional.
Enquanto não predominar a reflexividade, a consideração que somos parceiros, e não rivais, que complemementamos e não rivalizamos, nada feito, permaneceremos iguais, parados e, muito particularmente, desconsiderados.

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