sexta-feira, fevereiro 11

dos ministeriáveis. O independente de hoje (atenção, abre em formato pdf) aponta um nome para possível ministro da educação. Provavelmente um senhor que saberá muito de multimédia, dadas as suas origens profissionais, de uma nova fornada de tecnocratas perante os quais me rôo de inveja, por não ganhar o que eles ganham, por não ter as possibilidades que eles têm.
Não sei qual o fundamento da notícia, qual a sua pertinência e eventual adequação. Sei que das duas três.
Será, eventualmente, um nome atirado para o ar, como podia ter sido o nome do Prof. Dr. Zé da Esquina, e é destinado a desviar atenções, a queimar e a assegurar que de certeza este não é.
Segunda possibilidade, é uma sondagem de mercado político e profissional, um estabelecer de pontes entre a escola (e sindicatos) e uma aposta tecnológica (com que objectivos, com que intenções, com que fundamentos?).
Finalmente e última hipótese, tem toda a credibilidade e é um senhor, de nova geração, tecnocrata com destino traçado tal qual muitos outros que passaram pela 5 de Outubro e corre, como outros, os mesmos riscos apesar de não ser universitário.
Seja qual for a hipótese, arregalo o olhar de quasi espantado, franzo o sobrolho de dúvida e penso cá para os meus botões o que mais será de esperar deste sistema?.
Estou por todas.

1 comentário:

«« disse...

e se o nnosso voto fosse branco? será que tomavam juizinho, os politicos vaidosos que nos sairaam na rifa?