do quotidiano. Há tempos dava conta do meu espanto perante os professores de télélé em punho. Hoje, cirandeava eu pela sala, como habitualmente de porta aberta, quando vejo, da sala em frente, sair um aluno com o dito cujo encostado ao ouvido.
Penso que surpresa está já ultrapassada. Não sei o que resta, o que me resta.
terça-feira, fevereiro 15
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