quinta-feira, fevereiro 10

das respostas. Em face da análise da situação anterior, foi equacionada a possibilidade de definição de alternativas, de se arranjar uma solução (temporária, precária, rápida) que permitisse à aluna (a esta e a muitos outros) por um lado a conclusão do ano, por outro a criação de factores motivacionais que lhe permitissem a conclusão da escolaridade obrigatória.
Não há, é dito e afirmado.
Não conheço a legislação em todos os seus detalhes [tenho sérias dúvidas que alguém conheça] mas para que a escolaridade seja efectivamente para todos e a escola seja um espaço de oportunidades, há que criar possibilidades de alternativas dentro da própria escola, no próprio sistema.
Já houve currículos alternativos, o 9+1 entre outros. Seria útil a definição de possibilidades onde incluir e inserir alunos que, de outro modo, apenas têm o abandono como alternativa, a conflitualidade [cá está também a indisciplina] como opção, e o desinteresse e a desmotivação como orientação.
Estamos longe, muito longe, de uma escola democrática, tolerante, inclusiva, promotora da cidadania.

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