quinta-feira, dezembro 23

fatalismo

tenho que agradecer os comentários colocados na minha posta anterior.
Considero eu, de acordo com a minha interpretação, que não são nem contraditórios, nem opostos.
Não me considero um fatalista, um caso acabado de impossibilidade de actuar, de agir, de contrariar situações. Mas reconheço que a minha visão do mundo, este meu olhar, é por muitos designado de pessimista - eu prefiro realista.
Não deixa de ser engraçado que o Paulo destaca da minha escrita o fatalismo mas também a condição de o ultrapassar, a esperança de lutar contra os "fatalismo".
Esta é uma ideia que há muito defendo, a solução, as hipóteses de futuro estão em nós e não existem exteriormente ao contexto do problema. É exactamente nesta referência que considero (e prezo) a cumplicidade criada com o Miguel.

Sem comentários: