quinta-feira, novembro 11

tudo bem

um remake do meu colega Miguel Pinto, para recordar nem tudo bem nas terras do nunca.
Uma das referência que faço ultimamente com mais alguma insistência é a da memória não ser curta, a de apelar a tudo aquilo por que passamos nos últimos tempos. Só assim terei menos receios de se manter um reviralhismo saudosista, passadista, uniformizador, estandart de procedimentos, atitudes, pensamentos.
Espero que nem tudo vá bem nestas terras do nunca, que possamos sentir que há oportunidade para dizer basta, que nem todos somos iguais, que nem todos fazem o mesmo, que existem diferenças, que se sentem as diferenças de políticas, práticas e opções.
Que há outros mundos para além deste que nos querem impor.
Bela peça esta do Miguel.

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