segunda-feira, agosto 30

da gestão

A escola, neste momento mas não só, é alvo de atenção quanto aos modelos de gestão que se lhe podem adequar.
Há quem defenda uma gestão orientada pela qualidade total, uma gestão por objectivos, uma gestão estratégica, uma gestão pela cultura ou por... tanta coisa que quase se pode dizer que cada cabeça sua sentença.
Isto porque a colega saltapocinhas (e nova versão), traz uma nota sobre a gestão orientada pelos objectivos. Uma simples caricatura que não deixa de ter sentido na descoberta das arbitrariedades e contradições que dados modelos apresentam quando transpostos, linearmente, para a escola.
O problema, no meu entendimento é outro, é simplesmente haver um modelo, pode não interessar, num primeiro momento, qual ele é, quais as suas características, terá é de, na cabeça de quem está na gestão escolar, haver um qualquer modelo pelo qual se oriente. O mais das vezes é que não existe modelo nenhum. apenas vontade, muita vontade, de fazer alguma coisa, por vezes diferente do que foi feito, mas apenas isso, vontade.
Será que é suficiente?

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