para manter a escrita e a presença, tenho diferentes hipóteses;
manter uma escita interventiva e participante;
definir um sentido mais sócio-profissional;
criar um campo mais diarístico;
fujo a todo eles e vou à procura de sentido que esteja mais perto da crónica do quotidiano;
do meu quotidiano; de mim mesmo;
não sei se será um virar de página, mas é um questionar a minha escrita e, por seu intermédio, reflectir-me e pensar-me, sempre;
quinta-feira, janeiro 31
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