domingo, setembro 16

fim-de-semana

ao fim-de-semana refugiu-me até de mim mesmo; fujo para o meu cantinho e desligo-me do mundo; apenas pontualmente percebo o que acontece, ou por um zapping intempestivo ou por um click fortuito me permitir aceder a um ou outro jornal;
de resto gosto de fugir daquilo que me rodeia e sentir apenas o silêncio prazenteiro da vida na aldeia;

3 comentários:

Anónimo disse...

Se há coisas que merecem a pena, cuidar da língua-mãe é uma delas, especialmente num país em que ninguém se entende, ainda que nem sempre por causa do mau uso que dela se faz.
Em particular a um professor, não abona o uso trapalhão - ou, por maioria de razão, ignorante - do nosso código comum que, no caso, é também uma ferramenta de trabalho de insubstituível valia didactica.
Vem isto a propósito da forma verbal utilizada pelo autor no promeiro parágrafo deste "post". Ainda que REFUGIAR fosse um verbo derivado de FUGIR - que não é! - a primeira pessoa do singular do presente do indicativo, aqui aplicável, jamais seria "REFUGIU-ME", coisa que apenas se justificaria se o dicionário acolhesse um neologismo verbal com o significado de "voltou a fugir-me". Não sendo este o caso, em nome da responsabiliodade pedagógica a que qualquer escrito público deve estar obrigado, não posso deixar de pedir ao Manuel Cabeça que substitua rapidamente a forma errada pela apropriada "REFUGIO-ME", como é (ou devia ser) de regra entre comunicantes que se pretendem respeitáveis... e pedagogos.

Anónimo disse...

Em tempo:
No meu comentário acima, "promeiro" e "responsabiliodade" são, obviamente, erros de dactilografia.
No melhor pano...
Aqui fica a rectificação voluntária.

Anónimo disse...

Ai Manel que desgraça, andam a descobrir-te as carecas e está visto que nem para professor serves... Afinal, tu que gostas tanto do teu umbigo, serves para quê? Eras um boy tão certinho. Incompetente, mas certinho, disso sei eu bem... E agora? Já viste, se tiveres que trabalhar a chatice que será? Cansa muito a quem não está habituado e como tu não sabes fazer nada... Olha, talvez te paguem para ficares em casa. Gostavas, não gostavas?
Licas