sábado, setembro 8

arquivo


comcei à séria a trabalhar no arquivo que serve de acervo à minha tese de doutoramento;
entre o pó e o calor que ali se faz sentir, a clara diferença entre escolas; aquelas que não guardam a memória e aquelas outras que preservam o passado como se de futuro se tratasse;
isto é, por exemplo, as actas de conselhos de turma apenas são necessárias durante 5 anos; a maior parte das escolas (pelo menos aquelas que conheço, por esta zona) não guardam o acervo, por falta de espaço, por não ser necessário, por etc;
esta tem a memória guardada; consegui, por enquanto, organizar as actas de conselhos de turmas desde o ano lectivo de 1950/51 a 1984/85;
um repositório excecional para perceber a dimensão diacrónica das políticas educativas;

8 comentários:

Anónimo disse...

Não é só por "falta de espaço, por não ser necessário, por etc" que as entidades não preservam as suas "memórias".
É falta de conhecimento; de pessoal qualificado; falta de gestão documental, sim porque a gestão doscumental não deve ser feita apenas no momento do arquivo do documento, ela deve iniciar muito antes - no momento da produção documental.
A escola onde está trabalhar deve ser uma excepção. Seria bom que muitas lhe seguissem os passos.

Anónimo disse...

Não é só por "falta de espaço, por não ser necessário, por etc" que as entidades não preservam as suas "memórias".
É falta de conhecimento; de pessoal qualificado; falta de gestão documental, sim porque a gestão doscumental não deve ser feita apenas no momento do arquivo do documento, ela deve iniciar muito antes - no momento da produção documental.
A escola onde está trabalhar deve ser uma excepção. Seria bom que muitas lhe seguissem os passos.

Anónimo disse...

Ó Cabeça:
Um "doutorando" não deve dar erros ortográficos! Dá mau aspecto, pá!Nem que seja uma situação "excepcional".

Anónimo disse...

Andava a evitar dizer isso, mas... é verdade, o postante anterior tem razão! Para quem é professor, para quem já teve alguns tachos, para quem aprecia tanto o seu umbigo e para quem é doutorando, caro Cabeça, o seu português é um bocado mau. Que tal estudar?...

Anónimo disse...

Olá, Manuel Cabeça parece que agora têm que redobrar o cuidado,isto agora anda com mais “olheiros“ não sei como vai a media agora…
dantes mandava-se copiar muitas vezes (ex,100) será que num próximo post vamos ver essa cópia :-)…
saudações alentejanas

Anónimo disse...

Por este pequeno exemplo se vê a competência... Quem não faz por ser perfeito nas pequenas coisas, dificilmente o será nas grandes.

Anónimo disse...

Há por aí muitos que só sabem escrever em bom português.
Não têm é nada para dizer.
Hipócritas, mostrando preocupação com regras de forma sem se inquietarem com a substância dos conteúdos. Interessa-lhes tomar o todo pela parte e banalizar o camiho critico.
Em cada momento a genialidade foi sempre a ruptura com os enquadramentos espartilhantes do status quo.
A escrita nova, isto é em novos suportes electrónicos, desafia a forma da escrita para corresponder aos desafios da celeridade dos processos comunicativos.
Não está segundo os padrões gramaticais? Também os seus suportes são coisa nova, configurando a necessidade de uma nova gramática.
Deixa ladrar quem não quer embarcar. O Comboio lá vai andando.
Joanete Esquerdo

Anónimo disse...

A ignorânica e a incompetência têm sempre desculpa, não é?
Joanete de Cima