terça-feira, agosto 21

d. sebastião


não gosto de mitos, menos ainda daquele que nos consome, a nós povo português, desde o século XVI, o mito de D. Sebastião, aquele que partiu e que, um dia, regressará para recuperar o brilho, a aura e a glória de outrora;
é um sentimento que nos entorpece, nos bloqueia, nos desculpabiliza sem desculpa;
reconheço (quem sou eu para uma afirmação destas, mas tábem) competência e algum currículo ao novo treinador do glorioso; mas o regresso ao passado corre o risco de se ficar pelos sonhos, pelas expectativas, pelos anseios;
talvez sirva para, uma vez mais, reforçar o contrário que de Espanha...
a ver vamos...

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