domingo, julho 1

évora


sobre esta cidade muito se tem dito e comentado, muito fica por dizer e muito há a dizer;
sobre as eleições autárquicas, que ainda veem longe, lá para finais de 2009, a pouco mais de dois anos de distância, muito se diz, entre verdades e mentiras, inverdades e desejos incontidos, há quase de tudo um pouco;
esta entrevista do presidente da câmara vem dar azo a duas coisas;
por um lado, irá alimentar mais uns quantos desejos, de vitórias mas também de incontiências verbais, alinhando putativos candidatos a candidatos;
por outro, permitirá uma maior delimitação do campo eleitoral, tendo em conta que Zé Ernesto é figura de referência em todo este processo;
a partir de agora, e apesar da distância incontida do tempo que falta, será engraçado perceber como se alinham vontades, objectivos, projectos, ideias, disponibilidades e oportunidades; tudo isto considerando os cenários que se podem perspectivar, qual a relação entre Zé Ernesto e o PS eborense na definição de equilíbrios e sensibilidades, qual a reacção do PCP, não a pública, mas aquela outra que realçará estratégias de rua e procurará afirmar-se pelos rumores e, finalmente mas não menos importante, qual a estratégia dos jovens turcos do PSD local;
tudo conjugado estou certo que irá dar pano para mangas...

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