domingo, março 4
futuros
não me apetece disputas, ando demasiadamente cansado, mas sinto necessidade de exorcizar os meus futuros;
estou em regime de gestão, portanto com toda a disponibilidade (e possibilidade) de sair imediatamente (tenho tudo arrumado, pronto);
a lei orgânica do instituto foi aprovada, em resolução de conselho de ministros, na passada 5ª feira;
há quem defenda e afirme uma coisa, há quem defenda e afirme exactamente o oposto - sobre quem fica, como se fica, com quem se fica, onde se fica;
a minha preocupação tem sido a de criar as condições internas para que não se sintam, por aí e além, os impactos de ondas de mudança, os solavancos da imprevisibilidade atmosférica, ainda por cima em época de início de picos de actividade;
sinceramente não estou preocupado de como vai ser o meu futuro, sei que vai ser - e pronto;
como sei que nada farei para condicionar seja o que for ou quem for que possa ter uma palavra a dizer nesta questão - a não ser por intermédio dos resultados do meu trabalho;
como costumo dizer, faço votos para que a luz ao fundo do tunel não seja a do comboio que vem na nossa direcção;
o resto...
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