terça-feira, janeiro 2

estranho

acho estranho estar a organizar, profissionalmente, um semestre pressupondo que irão existir alterações (e significativas) quer do ponto de vista funcional, como territorial, como e inevitavelmente, pessoal- face aos impactos que sempre existem;
parto do pressuposto que existe futuro e não pretendo deixar a casa como a encontrei; mas sei também que existe um fim prévio, agendado por alguns, determinado por outros;
como organizar ideias e sectores, como mobilizar as pessoas e articular os objectivos com lógicas avaliativas - do SIADAP, p.e. - quando sabemos que há prazos (que não conhecemos) e condições que não dominamos?

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