sábado, janeiro 27
diferenciação
A convite de uma editora estive ontem numa acção de formação (propaganda) sobre pedagogia diferenciada face às competências específicas da disciplina de História;
primeira ideia, dos colegas presentes muitos me perguntaram se ainda sou professor; sou e não vou nunca deixar de o ser; quando me perguntam o que faço continuo a afirmar que sou professor dos ensinos básico e secundário; no resto estou de passagem [não sei é para que margem];
segundo, antes de se iniciar a acção, já muitos diziam que tinham a certeza de que não iriam ouvir nada de novo, nem aprender nada de jeito; provavelmente terão razão, apenas aprendemos o que queremos e com quem queremos e não por que alguém quer;
terceiro, é a uma reconfiguração de estratégias editoriais, face à nova redacção do ECD, no campo das acções de formação, e na limitação de publicidade dentro das escolas (ou fora delas) opta-se por um misto entre acção de formação sobre os seus produtos e divulgação dos seus conteúdos; é o dois em um tuga de contornar limitações e dificuldades;
quarto, de tão curta que foi muito ficou por dizer e consciente que a senhora que falou omitiu que é a linguagem que cria os significados e não o inverso, isto é, falou de diferenciação e não definiu o que é isso, o que implica, as relações que estrutura, as ideias que pressupõe;
último, nem tocou num dos pontos mais determinantes de uma estratégia de diferenciação pelas competências, a avaliação;
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