segunda-feira, janeiro 22

aragem


por manifesto bom senso e reconhecimento (pessoal e público) coloco aqui ao lado uma aragem oriunda do norte;
começou por ser uma leve brisa individual, está assumidamente uma corrente de ar colectiva;
partilho muitas das ideias relativamente à escola e à educação; mas não o tom pessimista e algo desencantado que algumas das entradas deixam transparecer;
faço minhas algumas das críticas ao sistema, à sua organização, às políticas e aos políticos;
mas também sou capaz de referenciar práticas desajustadas, atitudes passadista, ideologias de exclusão, teorias de darwinismo social;
afinal, partilho de um mesmo sentimento, para o bom e para o mau, gosto de ser professor;

2 comentários:

Miguel Pinto disse...

Uma aragem do norte é normalmente fria e inconstante. Depressa virou nortada. Foi necessário buscar ventos do sul [um deles sopra da igrejinha... vê lá tu] ao qual se associou uma alta pressão estacionada nos Açores [o Miguel Sousa]. Melhores ventos virão, espero eu...

manuel cabeça disse...

os ventos sempre nos levaram para algum lado; é preciso é sabermos qual o caminho que queremos trilhar, depois logo se verá se o vento é bom ou menos bom, isto é, se levamos mais ou menos tempo a chegar, mas o importante nem sequer é chegar, é fazer esta viagem, saber disfrutá-la, tirar dela proveitos e saberes;