sexta-feira, outubro 13

desnecessário

talvez seja [assim o penso] desnecessário chamar a atenção para os dois últimos textos de Pacheco Pereira no seu Abrupto; mas faço-o por os considerar de uma clareza essencial não apenas para percebermos determinadas situações que persistem no Portugal de 2006, como perceber o porquê da sua persistência;
entre uma e outra das razões, ambas são traço essencial no meu ser socialista;

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