tive recentemente conhecimento, que a C.M de Alvito desenvolve aquilo que é comumente designado como gestão participada;
interessante, não apenas ali, mas a que decorre de experiências idênticas que têm sido desenvolvidas com particular destaque no Brasil, em comunidades mistas (urbano/rural);
apesar de simpatizar deveras com a ideia, pergunto qual o papel das juntas de freguesia, o primeiro degrau do poder local, aquele que está mais próximo e presente das populações, perante esta metodologia de gestão?
não se correrá o risco de esvaziar esses pequenos poderes? existirá interesse nisso?
quarta-feira, julho 12
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