segunda-feira, março 6

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Em finais dos anos 90 tive oportunidade de participar num encontro realizado na região de Hamm, na Finlândia e de tomar conta da organização e das opções estratégicas daquela região.
Passados estes anos é a vez de o primeiro ministro perceber o que por lá se faz.
Não tenho a mínima das dúvidas que muitas vozes se levantarão na análise daquilo que não temos, das desvantagens incomparativas.
Mas, neste contexto, realço um pormenor de todo em todo determinante na observação que mais me marcou naquele período, a formação dos professores.
Poucos são os professores que se ficam pela formação inicial. E não é por determinação legislativa, é por opção.
Quem fez formação pós graduada percebe que este pequeno pormenor, faz toda a diferença.

1 comentário:

Miguel Pinto disse...

Se o indicador – acréscimo na formação inicial – for relevante na estratégia de racionalização da coisa educativa então podemos ficar satisfeitos com o quadro evolutivo. É que os mestrados e a pós-graduação têm sido as alternativas mais racionais para os professores desempregados…