quarta-feira, fevereiro 22

nuclear

Hoje, na generalidade da comunicação social que oiço e pela qual passo os olhos, fala-se de energia nuclear. Alguns prós, alguns contras, pontos de vista de uns e de outros, considerações mais ou menos pertinentes e discute-se, como há muito não se fazia (talvez desde aqueles tempos de nuclear?, não, obrigado!).
Não sei se será uma opção, não tenho conhecimento pessoais sobre o assunto e as considerações de terceiros deixam-me, no mínimo, duvidoso.
Agora sei que têm de existir alternativas ao actual, e velhinho, modelo de exploração industrial e energético.
Há apenas 50 anos, e face aos valores de crescimento de então, havia expectativas de muitos milénios pela frente, face à exploração dos recursos naturais então existentes. Hoje ficamos coma clara sensação que rapamos o fundo ao tacho e sobre exploramos recursos que não são capazes de renovação no espaço de uma geração.
O modelo económico exige alternativas e um futuro. Se ele passa pelo nuclear não sei, sei que, pessoalmente, gostaria que passasse pelas designadas energias renováveis, sol, vento, marés. Estas têm futuro. Se são alternativa isso já não sei.

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