sexta-feira, julho 1

ora pois

Ora pois, quase ausente, em parte incerta, num claro retrocesso tecnológico.
O final de ano foi marcado por diferentes circunstância, qual delas a mais marcante.
Por um lado a confirmação de algumas amizades (umas reais outras que teimam no virtual) que não deixaram passar em branco a minha ausência.
Outras que passaram pela constatação que vale sempre a pena ser professor do básico e secundário. Que vale a pena discutir, trocar ideias, debater opiniões. Quando menos esperamos damos connosco a partilhar ideias comuns, a discutir sentidos colectivos, a acertar pontos de vista de uns e de outros.
E ainda a mudança de casa que fez com que me afastasse da Internet, num claro retorno à idade de um acesso a 58kbps, este mesmo, da junta de freguesia, pelo qual acedo e dou conta a quem de direito das razões do meu afastamento.
Tenho saudades dos amigos, das ideias, de espereitar o mundo, o meu e o dos outros. Tenho pena de não ter oportunidade de crescer e de me encontrar quando vejo os outros e nos outros percebo mais razões de se ser e de se estar.
Contigências.

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