segunda-feira, junho 20

erros

tenho a clara consciência que um professor, independentemente do nível de ensino que leccione, não pode/deve errar. Qualquer erro é apontado e referenciado como um dado, um elemento em que também somos humanos, também erramos.
Eu erro, por vezes excessivamente para o que é meu gosto e deveria ser sentido, mas erro, é verdade.
Erro por várias razões, isto é, tenho alguma consciência do meu erro. Por cansaço, por dislexia, por rapidez de teclado, por desatenção, por não verificação do texto, por incompetência e azelhice (procuro evitar a burrice, uma vez que sou defefensor que não há burros).
Pelo facto me penitencio, uma vez mais, publicamente, uma vez que há quem esteja atento à minha escrita - e aos meus erros.
Prometo tentar evitá-los, torná-los inexistentes isso já é mais difícil.

1 comentário:

saltapocinhas disse...

Não há burros? Um dia destes deu uma reportagem girissima na TV sobre os burros de portugal.E são espertíssimos! Sabes que são dos poucos animais que acham o caminho para casa mesmo deixados longe?