quarta-feira, maio 18

conversas

As conversas com História lá decorreram na serena normalidade da indiferença da escola. Há muito que reconheço que santos da casa não fazem (nunca fizeram) milagres. As expectativas, por isso mesmo, não eram elevadas no respeitante à participação.
No ano transacto, com a participação de alguns ilustres convidados, poucos mais eramos que este ano, quase tantos de um lado, como do outro.
Mas tenho que reconhecer que, depois de um início tímido, algo receoso ou envergonhado, foi difícil dar por terminada a conversa [afinal, são como as cerejas].
Há sempre tanto para falar, há sempre tanto para conversarmos e tão pouco o tempo disponível, as vontades e as oportunidades que, quando apanhadas, são esprimidas até...
Destaco uma ideia que, de algum modo me surpreendeu, o reconhecimento que o que falta mudar são as práticas docentes, o método pedagógico que permanece algo enclausurado numa tradição que teima em persistir depois de tudo o mais ter desaparecido.
é óbvio não é?! pois, para mim não é assim tão óbvio este reconhecimento explícito.
Para a semana há mais, sobre as tecnologias educativas no trabalho dos professores.

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