domingo, abril 24

diferente

Estou plenamente convencido que não fazemos diferente, não temos uma escola diferente, não por não querer, não por acreditar que este é o único modelo, o correcto e o adequado. Não por resistência à mudança ou ao diferente, como pretensamente se quer fazer querer.
Não fazemos diferente, não temos uma escola diferente pura e simplesmentne porque não sabemos fazer diferente. Não nos ensinaram outro modelos, outras formas, outras lógicas, não tivemos um modelo diferente de ensinar, de avaliar, de equacionar a relação pedagógica.
É o que decorre do comentário a esta posta do João.
Tenho perfeita consciência que, caso o João mantenha a sua presença, exisitirá pano para mangas, na consideração de um dos mais melindrosos processos na educação, a avaliação.
De tanta objectividade que se procura seremos efectivamente objectivos? será que as emoções não terão papel importante na avaliação do ensino básico, pelo menos?.
Será que não existem outros modos de ser, outros possíveis?

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