segunda-feira, fevereiro 21

da manutenção. Apesar de tudo, apesar do carácter memorável que atribuo à noite de ontem, o dia amanheceu como quase todos os outros, solarengo, frio.
Apesar de tudo, o dia foi igual, as pessoas corriam de um lado para o outro com o nornal ar indisposto de mais uma manhã. A vontade dos miudos na sala de aula persistiu a mesma e as conversas quase que foram iguais.
Quase, pois houve subtilezas, pequenas nuances, grandes preocupações. As conversas rodaram em torno de quem será o nosso(a) ministro(a), entre a ângustia de outros desafios, mais uns, de outras reformas, mais uma, de novas modas e outras tendências o desejo (infrutífero?) de ser um dos nossos, isto é, alguém que conheça a escola, os diferentes níveis de ensino, os nossos problemas, as nossas ambições e não apenas mais um caríssimo docente do superior em que do conhecimento da escola apenas tem recordações vagas de quando por lá andou ou por que os filhos lá andam e conhecimento científico.
A ver vamos.

1 comentário:

Miguel Pinto disse...

Se o(a) predestinado(a) a ministro da educação for uma personalidade apagada é melhor que venha do sector das telecomunicações. É que essa gente afinal não vem, telefona!! ;o)