domingo, janeiro 23

das visões

em plena campanha eleitoral acentuam-se as diferenças, mesmo que possamos dizer que não existem diferenças entre os dois principais partidos, PS e PSD.
fazem-se ouvir as diferenças ao nível dos choques - tecnológico, do PS, de gestão, do PSD e fiscal do BE. Logo aqui se fazem notar as profundas diferenças existentes sobre uma visão do país.
Centro-me apenas nos dois maiores partidos.
Um, o PS, acredita que formar e educar as pessoas, criar incentivos ao nível da investigação e do desenvolvimento, promover e favorer as competências técnicas e científicas será uma porta para o futuro. É uma aposta clara nas pessoas [lembram-se do as pessoas não são números], nas suas competências e qualificações.
Do outro, a visão que existe uma técnica da mudança, uma racionalidade que adoptada permitirá o caminho do futuro e das qualificações. Uma visão assente em capacidades técnicas de alguns, pois nem todos terão competências [ou qualificações] para a gestão.
Como se reflectirá este conjunto de opções na nossa escola? Qual a visão que irá transparecer num e noutro programa visando a educação? qual o papel da escola [e, por consequência, do professor] no âmbito do choque tecnológico? e do choque de gestão? Quais as linhas indutoras de uma nova lei de bases por todos exigida, por alguns requerida e por outros sentida como necessária? qual a concepção organizacional da escola e dos currículos? qual o currículo?
Esperam-se desenvolvimentos...

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