quinta-feira, outubro 14

uniforme

Cá está aquilo com o qual não concordo nem advogo. A tentativa de, ao procurar criar alternativas, se uniformizar, estandardizar, equiparar. Em vez de criar diferenças e acentuar as distinções entre lógicas, uniformiza-se.
Este artigo tem duas particularidades em minha opinião. Por um lado a de evidenciar os discursos fáceis e por vezes ignorantes que se têm produzido e alimentado da temática e da problemática. Por outro, a de defender que há espaço, condições e necessidade da diferença e de se acentuar essa diferença.
Tal como entre universidades e politécnicos, também as escolas se devem conseguir afirmar por aquilo que as marcas, as caracteriza, as define, as distingue. Coisa, aliás, que qualquer pessoa conhecedora das escolas da sua localidade sabe identificar com relativa facilidade. Menos o ministério, menos as políticas educativas que tem sido seguidas.
É tempo de se fazerem sentir as diferenças, de se sublinhar que as escolas, e os professores, são diferentes.

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