segunda-feira, fevereiro 25

da saída

pelas atitudes tomadas, pelas posições assumidas, pelo desenrolar dos acontecimentos e apesar das tentativas de contrariar os discursos, penso que pouco resta à equipa da educação;
já o escrevi, algumas medidas até podiam fazer sentido; os sentidos até podiam ser pertinentes e adequados;
os modos adoptados, a postura colocada no discurso conduziu, em meu entender, a um beco, à ausência de saída do burcado em que os próprios se colocaram;
resta a teimosia (persistência? perseverança?) do lider da equipa;
até quando??

1 comentário:

Miguel Pinto disse...

Seria mais fácil resolver o problema da coisa educativa se o "mal" estivesse nos protagonistas do ME. Creio que o problema está no sentido da política educativa pouco ou nada orientada para a equidade e para a coesão social. A obsessão com o sucesso escolar e com os instrumentos de controlo dos docentes [o ECD e a avaliação do desempenho docente, o regime... de gestão] roubam energias e vontades na escola situada.